Não dissocio a Lhasa da minha história pessoal; acima de tudo não a dissocio dos
começos, quando o que aqui me traz é o seu fim. Triste e irónico, como aquele seu título:
para el fin del mundo o el año nuevo. Ou como quando,
de cara a la pared, ela cantava:
Llorando
de cara a la pared
se apaga la ciudad
(...)
muero quizas
Donde estás?