21.6.16

Love (2016)

Sobre Love, o filme de Gaspar Noé que emudeceu para sempre (?) o Capitão Napalm (calma, Capitán, aqui a silliness não tem uma season), direi apenas uma coisa (embora pudesse dizer várias, todas elas corrosivas, sobre a caca mole que mais me custou contemplar durante o tempo estabelecido pelo cagão-artista): num filme que encontra a sua justificação formal (o 3D) no plano de uma ejaculação direccionada ao espectador, entre tantas outras ejaculações do protagonista portador de piroca, não há um (UM) orgasmo feminino.

Ah, “a sexualidade sentimental”.