25.3.13

Mefisto-Mefez, volume XV



Mefisto apontou-lhe o dedo acusador. O amor era aquilo e a menina a empederni-lo com o seu grito de liberdade. Mas ela avisara-o: coice no cu do Belzebu e ponho-me a trote, o lado mau da barricada é das outras, camafeu, não meu. E foi assim que a besta, a fera, o predador camuflado, o rei da selva bem amado, se viu, para seu terrível espanto, sem um braço.