Quando em Maio de 1985 a
Orquestra veio pela primeira vez à
Gulbenkian, para dois concertos
com as Sinfonias Praga, Haffner e
nº 40 e o Concerto para Clarinete
de Mozart, e ainda a Sinfonia nº 88
de Haydn, esse foi um momento
de choque absoluto: nunca
tínhamos ouvido obras do
classicismo assim tocadas, com
aquelas sonoridades, era a total
redescoberta de um reportório
assaz familiar.
Augusto M. Seabra, no Ípsilon, a falar do meu nascimento.