Geoff Dyer, What We Do to Books (inclui pormenores inesperados), The New York Times
31.8.11
Guilty as charged
...John Updike in his memoir, “Self-Consciousness” (Sept. 16, 1991, Paris): “I own many books full of my annotations, proving that once I read them, though I have no memory of it.”
25.8.11
Do you remember the first time?
17.8.11
14.8.11
Who's afraid of Virginia Woolf, Virginia Woolf, Virginia Woolf?
– Vou internar-te no Hospital dos Malucos e ninguém vai acreditar em ti. Quando te quiseres queixar de mim, sabes o que te vão dizer? Vem cá, vamos pôr-te as gotas.
– Oh God, please help me... I know You speak english.
– Oh God, please help me... I know You speak english.
12.8.11
11.8.11
Use the Google, Luke
Uma vez encontrei uma frase escrita num notepad e, como escrevo muito em documentos dispersos, achei que era minha. Mas não tinha a certeza, por isso, antes de a publicar, perguntei ao Google (am I the chosen one?). E ainda bem que o fiz, porque era de outra blogger.
10.8.11
4.8.11
Épico
Mas já o ouvi dizer frases como "o mundo é uma sacanagem pegada", como se encarasse a sociedade de uma forma quase fatalista.
Disse isso, sim. Mas não quer dizer que o meu pensamento se reduza a isso. Sou uma pessoa que já sofreu muito. E continuo a sofrer. Imagine uma criança que perde a mãe aos dois anos, a conhece aos 16, se reencontra com o pai há meia dúzia de anos, é criado pelos avós, vê a avó morrer cedo e no meio de tudo ainda tem o azar de casar com uma mulher infiel...
Você investiga as infidelidades alheias mas, curiosamente, no caso da sua mulher não deu conta de nada.
Nem nunca daria, porque o homem que andava com ela era meu amigo, era médico, andávamos juntos no Lions e almoçávamos sempre às quartas-feiras. E ele não só andou com a minha mulher como ainda andou, também, com a minha amante.
Disse isso, sim. Mas não quer dizer que o meu pensamento se reduza a isso. Sou uma pessoa que já sofreu muito. E continuo a sofrer. Imagine uma criança que perde a mãe aos dois anos, a conhece aos 16, se reencontra com o pai há meia dúzia de anos, é criado pelos avós, vê a avó morrer cedo e no meio de tudo ainda tem o azar de casar com uma mulher infiel...
Você investiga as infidelidades alheias mas, curiosamente, no caso da sua mulher não deu conta de nada.
Nem nunca daria, porque o homem que andava com ela era meu amigo, era médico, andávamos juntos no Lions e almoçávamos sempre às quartas-feiras. E ele não só andou com a minha mulher como ainda andou, também, com a minha amante.
[imperdível entrevista a Detective Costa no i. Está eleito o meu cínico preferido.]
3.8.11
These are the reasons I think you are ill
Oh the gods that he believes never fail to amaze me
He believes in the love of his god of all things, but I find him wrapped up in all manner of sins
The drugs that deceive him and the girls that believe him
I can't control you, I don't know you well, these are the reasons I think you are ill
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contém instrumento divino
1.8.11
Orgão nº 3
If I pay you five dollars will you try to make my bed?
If I pay you ten will you make me well instead?
[Estou na penumbra de uma caverna a fazer vodu. Passem bem.]
Orgão nº 2
Sometimes I close my eyes and you’re not very pretty
Sometimes I can’t believe i’ve had those thoughts before
(...)
Sometimes I close my eyes
And hope that I can keep away all the darkened skies
Orgão nº 1
Oh love
We cry so very much about it
Oh love
Obsessing in the night about it
Oh love
I’d really like a small part of it
Oh love, love , love