19.2.11

We are so happy *glup*




Atravessa-me um grande choro festivo. A partir deste segundo não te ouço; tenho o corpo paralisado a conter um espasmo, os olhos fechados e os dedos tensos, a goela a querer abrir-se em berros catárticos.
O que bradarão estas vozes torturadas… spill the blood? É bem provável, Lucifer, mesmo sabendo que à ferida se segue a celebração. We are so happy, aqui cabem todas as contradições. Surpreendente não seria se o texto espelhasse o que a atmosfera encerra. Uma espécie de alegria nervosa, o sangue latejando desenfreadamente, uma catástrofe iminente.