Think of a place I would go,
I'm daydreaming,
Where the sycamore grow,
I'm daydreaming,
And oh if you knew what it meant to me,
Where the air was so clear,
Oh if you knew what it meant to me,
Anywhere but here.
(...)
Oh the unspeakable things
Não tem a estranheza da voz que canta a corda ao pescoço ao som do acordeão em Junk Bones e, vá, não tem acordeão (que, com a concertina, faz o meu instrumento de eleição), mas consegue equivaler-se à droga-mãe no talento para nos viciar em sufocar o pulmão.
Dark Dark Dark situam-se com toda a clareza na minha prateleira (querias) das paixões assolapadas (e, acrescentaria, algo weirdos, que é como eu as prefiro).
A oh my god! what da fuck!!! Junk Bones, amora de perdição posicionada superiormente abaixo, só veria a luz da publicação (numa regra de três simples equacionada de mim para mim) quando eu conseguisse escrever algo que me desassombrasse da sua letra. Passou um ano e tal; sem sucesso. Mas como é que ela diz mesmo? Oh the unspeakable things.
A oh my god! what da fuck!!! Junk Bones, amora de perdição posicionada superiormente abaixo, só veria a luz da publicação (numa regra de três simples equacionada de mim para mim) quando eu conseguisse escrever algo que me desassombrasse da sua letra. Passou um ano e tal; sem sucesso. Mas como é que ela diz mesmo? Oh the unspeakable things.
All that rope you hang your neck with
It left a mark
but now you're a ghost, you can find
A home away from here
I always wanted to find a home away from here
(...)