12.4.10

Dois pesos e duas medidas: uma reflexão sobre a fragilidade da democracia

Bom dia.
Boa tarde.
Isso não é verdade.

Excluindo «vídeos de casadas a foder», «mamilos de meninas», «as vantagens do suicídio» e «como lidar com um homem» (com propriedade, caramba, mas tenho de explicar-vos tudo?), 90% das googlices-maria-alices que aqui desembocam incidem sobre o meu nome.
Agora no que toca à concorrência desleal, é tudo verdade. Só não toca nesse sítio (é mais abaixo, querido): passa-se que Euzinha Limona é a pessoa de bem e de mal que, aqui na selva, mais percebe de mamas. Sim! As pessoas esperam que eu lhes diga quais as mamas que se vão usar este ano, quais as que vão melhor ao domingo, quais as que têm maiores probabilidades de resistir às cheias na Madeira, etc. Já agora, gostaria de deixar claro que aquela mama não é minha. Não seria nada má, visto ser bem boa, mas não, aquela é claramente uma mama de pessoa nos trintas e toda a gente sabe que eu já vou nos quarentas. Arriscaria ainda dizer que se esta mama nunca amamentou (recém-nascidos), já esteve mais longe. Ora como eu ouço muita música com gente a berrar como se tivesse 16 anos e o papá lhe estivesse a chegar a roupa ao pêlo, deixei de ter capacidade para suportar os berros de crianças reais, excluindo-as dos meus planos. A vida é assim dura, tanto bate que ninguém a atura.




Posto isto, viva as greves. Hoje viajei à pala.