29.9.09
It's a shame
A verdade é que me impressionou a vergonha pesando-lhe os olhos, forçando-lhe a fronte a uma inclinação moderada, todo ele culpa na senda do embate.
juntos pela Paz
Estou cheia de sorte. Já lá iam uns anitos desde a última vez que um velho se sentara junto a mim no comboio para começar a tocar-se.
Back to the Scary Future
They are her characters and her catastrophes, but Margaret Atwood says she sometimes frightens even herself when her imagination gets going. The latest dystopian speculations from this celebrated Canadian writer can be found in her novel “The Year of the Flood” (Nan A. Talese/Doubleday), to be published in the United States on Tuesday. (...)
“I find myself scaring myself silly,” Ms. Atwood confessed during a recent interview in New York.
Back to the Scary Future and the Best-Seller List (oh yeah)
Back to the Scary Future and the Best-Seller List (oh yeah)
27.9.09
Foi só uma pinguinha no Leite
© João Pedro Miranda
Pedro Mexia, num claro desrespeito à sua nova e nobre ca(u)sa, vai votar no 69 mais extremo, o CDS. Eu, depois de sucumbir a um choro convulsivo de desgosto, apenas consigo dedicar-lhe um comentário deixado pelo Aurea Mediocritas nesse blog-sempre-na-mó-de-cima que é o Erecções 2009:
Não gostas de crianças? É isso, não é? Também não deves gostar de flores, do Verão e de pores-do-sol?! É verdade, não é? Tens medo do futuro, não tens? Ahn?!
Aposto q'és de direita. [*]
Quem se rir é má pessoa
(Roubado ao António Gregório, futuro vencedor do prémio Melhor Facebook 2009.)
26.9.09
24.9.09
nota breve, inútil e abandalhada
Acabei de me sentir envergonhada com o estado da minha mesa no Piolho. Não estarei a exagerar se vos disser que parece o meu escritório. Nela encontramos um computador, um disco externo, um festival de cabos de ligação, um rato e seu tapete, uma pen, um livro, uma agenda, um caderno, sete papéis espalhados, todos riscados e de cores diferentes, uma caneta, uma lapiseira, um anel, uns óculos de sol, o suporte dos guardanapos, um pires com papéis usados, dois papéis caídos fora do pires e uma chávena de café. Há ainda, pousados na cadeira, uma mochila e um saco de papel. Obrigada por continuarem a respeitar-me.
23.9.09
We Will (Not) Behave
© Pedro Jordão
Menina Limão & O Senhor voltam à carga e da pesada. Prometem contradições para que algo se cumpra e antes da noite acabar já terão sido eleitos, contra zero candidatos. Comprarão votos com bebidas, embora tenham os outros de pagá-las. Serão irresistíveis e borrachos e outros duplos sentidos. Tentar-vos-ão já esta Sexta, dia 25, com golpes baixos de indie pop rock whatever, no Clandestino Bar, em Aveiro, a partir das 22h30. O último a chegar é membro do PPM.
22.9.09
21.9.09
O mano tem 14 anos
– Pergunta-me pela nacionalidade de qualquer banda, que eu sei.
– Blonde Redhead.
– Não vale bandas de que nunca ouvi falar!
– Blonde Redhead.
– Não vale bandas de que nunca ouvi falar!
20.9.09
Surgery
Regra geral, as minhas melhores fotografias são auto-retratos. Por uma razão muito simples: ainda não encontrei ninguém que expressasse melhor do que eu os meus sentimentos.
19.9.09
Nem tudo o que é estranho nos é estranho
This* is a song about places you shouldn't go. Depois, cantou-a numa língua estranha que não compreendi. Mas eu compreendi tudo.
(Foi um concerto verdadeiramente bonito.)
(Foi um concerto verdadeiramente bonito.)
18.9.09
"Bem-vinda a Lisboa"
Estava eu a tomar o pequeno-almoço na Pousada da Juventude quando fui alvo dos olhinhos de um homem. Demorou-se nesse jogo, fixando-me, mesmo já tendo terminando a refeição. E depois começou a tirar catotas.
Nunca me tinham tentado seduzir assim.
Nunca me tinham tentado seduzir assim.
Central 666
«Central de oxigénio 382. Secção de electrocardiografia 527. Salas de operações 217. Fisioterapia 320. Lab. Neuropat 204. Indicativo 0 para mercar a rede de Psiquiatria...» Lunar Caustic, Malcolm Lowry
Foi o que li, mal abri o livro na sala de espera.
17.9.09
Não amarás
Nunca vi Não amarás (ou A Short Film About Love), de Krzysztof Kieslowski, mas estou em condições de afirmar que este é um grande texto do Bruno Sena Martins. Porque a análise que faz de Magda parece demasiado boa para não ser certeira e porque, sei lá, os amantes capazes de desespero constituem uma vasta diáspora, nenhum "assimilado" está livre de ser recordado de onde veio e pelo que passou.
16.9.09
Sério contributo para o debate em torno da legalização das Putas
Menina Limão está desolada porque a puta da empregada da Fnac destruiu-lhe um rolo fotográfico inteiro. Menina Limão pede desculpa por ter acabado de insultar a puta, que quase sucumbiu às suas mãos sedentas de sangue, sobrevivendo para continuar a estragar os rolos dos outros.
15.9.09
DJ set em Lisboa
© Pedro Bento
COLLEC.tiff é um evento de arte contemporânea que decorrerá no fim-de-semana de 3 a 4 de Outubro, na CrewHassan, em Lisboa. Entre exposições várias e DJ sets a começar às 18h, encontrarão inúmeros exemplares de rara beleza, como é o caso de Menina Limão & O Senhor, que farão o seu DJ set das 0h às 2h do dia 3 (Sábado), encerrando a noite. É a nossa estreia didjeisetiana por Lisboa. A Menina Limão & O Senhor agradecem ao Pedro Bento o convite.
Sometimes A Great Notion
Huddie 'Lead Belly' Ledbetter - Goodnight, Irene
(...)
Sometimes I live in the country
Sometimes I live in the town
Sometimes I have a great notion
To jump In the river and drown.
...os versos que inspiraram o título do livro de Ken Kesey (1964).
Um medo frio
© Chadwick Tyler
Tentando explicar a si próprio o aspecto mais geral da situação, dir-se-á que a sua mente perdia o senso e oscilava entre faltas de sinceridade extremas. Isto porque tinha consciência de um medo frio que o invadia e fazia eclipsar as outras sensações, medo que essa coisa aguardada pelos três só a ele acontecesse e antes de estar preparado para a enfrentar; medo ainda mais grave do que a falta de dinheiro e ser obrigado, por isso, a não beber; feito de aspirações difíceis e ódios, de insondáveis mágoas, de um paradoxal e prematuro remorso que tinha tudo a ver com o fracasso das suas tentativas de enfrentar honestamente o mundo, coisa para a qual lhe faltava sempre, e ao fim de contas, tempo; sombra de uma cidade com noites terríveis e destituídas de esplendor que lhe caíam em cheio na alma; e sempre que um barco passava, como se fazia mais negra!
Lunar Caustic, Malcolm Lowry
Tive umas férias p-e-r-f-e-i-t-a-s, obrigada.
© Wolf189
Gastei cinco rolos fotográficos em cinco dias por Lisboa. Infelizmente, de nenhum deles constava esta fantástica fotografia.
Fotonovela
Estava mesmo a ver e vi mesmo. Quem, hein? O Alfaiate Lisboeta em Lisboa. Hesitei entre dar-lhe um fino corte ou provar-lhe o corte à retaguarda e, enquanto procurava decidir-me, já ele fotografava a Luna, uns metros abaixo, e a beijava loucamente. Esta última parte não é verdade. Foi tudo muito suave.
[imagem surripiada ao facebook da Sara]
9.9.09
Believe Me
Vou de férias. Deixo-vos com a minha última mega-mega-mega-mega-mega obsessão. Não tenho ouvido qualquer outra voz nos últimos dias. Join Us só não é um dos álbuns do ano, porque foi lançado em 2008. Mas o próximo, a julgar pela primeira amostra, vai entrar na minha listinha de certeza.
Este ano, à Katie Stelmanis e à Florence And The Machine junta-se-lhes ainda uma terceira grande revelação. Mas essa fica para depois das férias.
Weirduo
© Menina Limão
We of an older generation can get along with what we have, though with growing hardship; but in your full manhood and womanhood you will want what nature once so bountifully supplied and man so thoughtlessly destroyed; and because of that want you will reproach us, not for what we have used, but for what we have wasted...So any nation which in its youth lives only for the day, reaps without sowing, and consumes without husbanding, must expect the penalty of the prodigal whose labor could with difficulty find him the bare means of life.
Theodore Roosevelt, Arbor Day - A Message to the School-Children of the United States, April 15, 1907
Ele trazia esta citação na t-shirt. Ela lia uma revista cor-de-rosa.
O método científico tem um défice sentimental
Roland Barthes resistiu ao cinismo ao longo de todo o seu Fragmentos de um Discurso Amoroso, mas sucumbiu no final. Mesmo no finzinho, o cinismozinho. Que é o mesmo que dizer: depois do longo entusiasmo, o desconsolo.
Mirror Rim
– Apareceu-te outro cabelo branco.
– Ai sim? O espelho disse-me o mesmo, mas eu não quis acreditar.
– Ai sim? O espelho disse-me o mesmo, mas eu não quis acreditar.
História(s) da Pesada
Leio Uma Pequena História do Mundo e depois, para aligeirar, puxo do Estado Civil.
(ai que engraçadinha que ela é)
(ai que engraçadinha que ela é)
Wise words
Estou numa fase de Leonard Cohen, Lloyd Cole, The Smiths, Tindersticks. Procuro a sabedoria dos antigos.
são tantos os limões que ali crescem que não se lhes consegue dar utilidade
Embora falhe por pouco, Cabras, limonada e política não é a epígrafe deste blogue. Toda a gente sabe que os grandes temas deste banquinha são mamas e suicídio.
Got me lookin' so crazy right now
O Antony gravou uma versão da música da Beyoncé, Crazy in Love, atribuindo-lhe o sentido contrário. Da loucura metafórica à loucura clínica, da celebração à melancolia, um (com)passo apenas. Por vezes, as interpretações abusivas recomendam-se.
Casamento #2
Fui a um casamento e voltei mais leve. Alguém me roubou a pulseira, aquela de que todos gostávamos e onde podíamos ler, numa dobra, quase imperceptível, a palavra tristes. E eu fiquei tão triste. Desde aí, não sei porquê, nunca mais me saiu da cabeça aqueles versos cantados, como uma praga: “se te vejo, Adriana, se te vejo Adriana, eu quero ir, eu quero ir, eu quero ir, eu quero ir atrás de ti”.
Deixa para amanhã o que podes fazer hoje
Lick your lips and fuck suicide
Suicide (whoaaa oh)
Not tonight (whoaaa oh)
Suicide (whoaaa oh)
Not tonight
[Suicide, The Raveonettes]
E numa voz tão docinha quanto a que canta estes versos, responder: oh, está bem, deixo para amanhã.
taking and not giving
I’ll drive for miles
Just so you can put me down
I’ve been taking kisses
From other men’s lipses
So I can forget all the times
you weren’t laughing with me
[Drive For Miles, Birds Fled From Me]
Just so you can put me down
I’ve been taking kisses
From other men’s lipses
So I can forget all the times
you weren’t laughing with me
[Drive For Miles, Birds Fled From Me]
8.9.09
No meu primeiro date com a Matilde:
– Ainda estou a tentar habituar-me ao nome Cláudia. Para mim, sempre foste a Menina Limão. É estranho, não te imaginava com esse nome... Cláudia. Eu imaginava que o teu nome tinha, não sei, um "c" e um "u"...
– Cu?
(Um post dedicado a quem me acha "parvinha". Para que saibam que também o sou ao vivo.)
– Cu?
(Um post dedicado a quem me acha "parvinha". Para que saibam que também o sou ao vivo.)
Cresceu comó raio
Eish, cum catano, mano, que gorda que eu estou no teu desenho! Isso não se faz! Só por causa do que não se faz, tungas, já fiz:
(ainda te faço uma esperinha, esta semana, ui ui)
7.9.09
Resistirei ao título evocativo da leveza
© Chadwick Tyler
Comecei por dizer-lhe vou-te perseguir, no momento em que as School Of Seven Bells repetiam I am under no disguise. Na mesma noite, enquanto folheava as páginas da minha agenda, ouvi os Mother Mother cantar diary pages, diary pages. Mais tarde, disse-lhe dói-me a pancinha e, no segundo seguinte, ouvi os Little Big Adventure cantar my stomach hurts and my head hurts. Por último, enquanto lhe escrevia seja como for, dou-me por perdida, ouvi a Katie Stelmanis implorar don't wanna lose ya, don't wanna lose. Estou apenas vagamente assustada, mas - pelo sim, pelo não - esta noite dormirei debaixo da cama.
6.9.09
Fazer a barba
1,70 m
O senhor dos piropos insultuosos voltou a atacar. Hoje, na sua voz imbuída de desprezo, lançou-me um sonoro és horrível! TU! Ó baixinha!
(eu não sou baixinha)
you know it's time that we grow old and do some shit
Ela está tão acima dele. Mas não é verdade, nunca foi. Elevou-se para que pudesse tê-lo a seus pés. Cada um faz o que pode com o que não tem.
É nossa, a música; a nossa música.
5.9.09
She’s lucky
She’s lucky that I didn’t slip her a smile. Não sendo os melhores, são estes os meus versos preferidos, porque gosto desta ideia de que a inimiga tem sorte, ainda que o não saiba.
My reputation's kinda clouded with dirt
She told me not to step on the cracks
I told her not to fuss and relax
Well, her pretty little face stopped me in my tracks
But now she sleeps with one eye open
That's the price she paid
I took a knife and cut out her eye
I took it home and watched it wither and die
Well, she's lucky that I didn't slip her a smile
That's why she sleeps with one eye open
That's the price she paid
I said, hey, girl with one eye
Get your filthy fingers out of my pie
I said, hey, girl with one eye
I'll cut your little heart out cause you made me cry
I slipped my hand under her skirt
I said don't worry, it's not gonna hurt
Oh, my reputation's kinda clouded with dirt
That's why you sleep with one eye open
That's the price you paid
I said, hey, girl with one eye
Get your filthy fingers out of my pie
I said, hey, girl with one eye
I'll cut your little heart out cause you made me cry
You made me cry
You made me cry
You made me cry
I said, hey, girl with one eye
Get your filthy fingers out of my pie
I said, hey, girl with one eye
Get your filthy fingers out my pie
I said, hey, girl with one eye
Get your filthy fingers out of my pie
I said, hey, girl with one eye
I'll cut your little heart out cause you made me cry
Florence And The Machine, Girl With One Eye
I told her not to fuss and relax
Well, her pretty little face stopped me in my tracks
But now she sleeps with one eye open
That's the price she paid
I took a knife and cut out her eye
I took it home and watched it wither and die
Well, she's lucky that I didn't slip her a smile
That's why she sleeps with one eye open
That's the price she paid
I said, hey, girl with one eye
Get your filthy fingers out of my pie
I said, hey, girl with one eye
I'll cut your little heart out cause you made me cry
I slipped my hand under her skirt
I said don't worry, it's not gonna hurt
Oh, my reputation's kinda clouded with dirt
That's why you sleep with one eye open
That's the price you paid
I said, hey, girl with one eye
Get your filthy fingers out of my pie
I said, hey, girl with one eye
I'll cut your little heart out cause you made me cry
You made me cry
You made me cry
You made me cry
I said, hey, girl with one eye
Get your filthy fingers out of my pie
I said, hey, girl with one eye
Get your filthy fingers out my pie
I said, hey, girl with one eye
Get your filthy fingers out of my pie
I said, hey, girl with one eye
I'll cut your little heart out cause you made me cry
Florence And The Machine, Girl With One Eye
4.9.09
um e-mail do João Gaspar:
Estou na Figueira. Na mesa ao lado uma gaja atende o telemóvel e responde: estou em Peniche.
dling-dlong
Tenho 102 e-mails por ler. Calma. Este ano ainda não tive férias, ok? E há dois anos que não vou à praia, percebem? Vamos lá respirar fundo.
Erecções e corações ao alto 2009
É muito frustrante fazer parte de um blog que está a viver um período áureo de surrealismo e não ter sequer ritmo para acompanhá-lo. Tenho-me espantado e rido em delay. As novidades brotam a uma velocidade estonteante: desde sermos capa do Correio da Manhã, a sermos assunto de programa de televisão, a recebermos comentários de jornalistas no blog - a desinformação não estanca. Hoje, a Maria João Pires resume no Jugular, muito resumidamente como convém, esta estonteante montanha russa.
***
A pedido de várias famílias sem nada que fazer, a minha participação no Erecções 2009, o blog da pilhéria eleitoral, escrito pelas moscas do costume, deverá oficializar-se em breve. Aqui fica, para já, o meu agradecimento pelo convite e pela recepção a dobrar. Agora que chegou a limonada, completa-se a festa.
[Para poder ter Erecções, tive de criar um blog no sapo. Estejam à vontade para entrar, ainda que seja pelo quarto dos fundos.]
***
A pedido de várias famílias sem nada que fazer, a minha participação no Erecções 2009, o blog da pilhéria eleitoral, escrito pelas moscas do costume, deverá oficializar-se em breve. Aqui fica, para já, o meu agradecimento pelo convite e pela recepção a dobrar. Agora que chegou a limonada, completa-se a festa.
[Para poder ter Erecções, tive de criar um blog no sapo. Estejam à vontade para entrar, ainda que seja pelo quarto dos fundos.]
lonely hunter
© Matheus Lopes
Olhando para o que se tem escrito sobre essa não-notícia que é o encerramento do (péssimo) Jornal Nacional da TVI, numa decisão interna de uma empresa privada, sou levada a crer que anda meio mundo divorciado do bom-senso. Sobre este assunto, o Pedro diz o que penso aqui e aqui. Eu não diria melhor.
Eterno retorno
A meio do caminho voltei para trás, depois fiz o caminho completo, depois voltei novamente para trás e depois voltei a fazer o caminho completo, sabendo que o mais provável era ter de voltar uma vez mais para trás, sem conseguir cumprir o meu objectivo. Por muito filosófico que possa parecer, esta é apenas uma breve descrição de uma tentativa de ida à dentista.
3.9.09
i can't stop getting wasted
A nova grande cena da música portuguesa diz mais sobre o estado da imprensa do que sobre o estado da música, que essa todos sabemos o que vale.
I hate the way you love
– I have a relationship of love and hate with Claire.
– You love her and you hate her.
– No, I hate to love her.
U-Turn, Oliver Stone
– You love her and you hate her.
– No, I hate to love her.
U-Turn, Oliver Stone
2.9.09
Wolves
© Menina Limão (inclusive o desenho da fonte tipográfica)
Foi com uma tremenda alegria que recebi o convite para criar o cartaz do último filme da Joana Linda, com argumento da própria e de António Gregório, e com Ana Moreira como protagonista (ai!). É, segundo a realizadora, um conto de fadas com sangue, e eu não tenciono resistir-lhe dia 5 de Setembro.
Um filme de Joana Linda
com Ana Moreira e Cláudio da Silva
Sábado dia 5 de Setembro às 19h
MOTELx - Cinema São Jorge
Duração: 13m
(Seguido do filme "Dead Girl")