9.9.09
Casamento #2
Fui a um casamento e voltei mais leve. Alguém me roubou a pulseira, aquela de que todos gostávamos e onde podíamos ler, numa dobra, quase imperceptível, a palavra tristes. E eu fiquei tão triste. Desde aí, não sei porquê, nunca mais me saiu da cabeça aqueles versos cantados, como uma praga: “se te vejo, Adriana, se te vejo Adriana, eu quero ir, eu quero ir, eu quero ir, eu quero ir atrás de ti”.