7.5.09

fax interno & poesia profunda

São tantos os emails por abrir e outros tantos os já lidos por responder, que até me falta a coragem para espreitar a inbox. Por isso, vou fugir, vou para Lisboa, que assim quando voltar será muito pior. Hooray!
A debandada dar-se-á inclusive sem responder aos vossos comentários e mensagens de parabéns e o diabo a quatro. A verdade é que ainda não assentei: tive um dia de aniversário perfeito e pretendo continuar a tê-lo. Entre filmes imperdíveis na Cinemateca que perderei, apresentações de livros a que não irei, encontros que (como sempre) falharei e uma promessa de rebolar na relva que não cumprirei, hei-de enxotar com parcimónia os macaquinhos da cachimónia.


Entretanto, compenso-vos com a minha mais recente criação, um portento de poesia:


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© Menina Limão


[Tentei descobrir a origem da primeira frase, que, como sabem, e se não sabem deviam saber, não é da minha autoria. Isto de contactar totais desconhecidos a propósito de tão nobre causa tem muito que se lhe diga. Menina Limão e a problemática dos colhõezinhos: bonito, bonito. Há quem defenda que é "roçar" e não "bater" e eu a isso respondo: bonito bonito. Há também quem depois disto nunca mais queira cá entrar e eu a isso respondo: oh, deixa-te de conversa de tartaruga.]