1) abriu um espaço da moda na minha rua e eu nem aí — nem lá.
2) conheço (de raspão) um dos meninos criadores do Bruno Aleixo, aquele grandessíssimo cão, precisamente o senhor que lhe dá voz em vez de banho. Nenhum dos amigos que temos em comum me disse que ele era um cão nas horas pagas e eu acho mal, acho muito mal, porque lhe acho muitíssimo bem e desperdicei assim uma oportunidade para pôr à prova a sua capacidade de discussão nonsense, já que a minha é — dizem — insuperável. Já viram O Programa do Aleixo, não? É tão hilariante, aquilo é a minha cara. (A minha cara é hilariante?)