A rapariga que saiu disparada das cadeiras do Theatro Circo e revolveu a 200 km/h as partículas de pó que até ali descansavam quais sornas no ar, e a quem Sharin Foo muito acertadamente apelidou de little animal, é quem me apetece verdadeiramente homenagear hoje. Porque eu, apesar de estar mortinha por ir dançar, nunca teria tido coragem de me juntar à comitiva se não fosse ela a tomar a iniciativa.
De resto, os Raveonettes são os maiores e compensaram em intensidade o que faltou em duração.