22.8.07

A Bug that is not Death Proof

Chego ao cinema e penso “merda, há fila”. Não encontrava uma fila no cinema há anos, exceptuando aquela vez o mês passado em que pensei exactamente o mesmo ao chegar à sala de cinema algarvio para ver a estreia dos Simpsons, com a agravante de estar esgotado e ter de lá voltar no dia seguinte. Dizia eu, havia fila. Estive quase para ir ver pela terceira vez o Death Proof. Já que ia ferver durante 20 minutos para ser atendida, ao menos que depois tivesse a garantia da descarga de adrenalina. Mas não, resolvi manter-me fiel aos planos e ver o Bug, do William Friedkin, precisamente o oposto no que toca aos efeitos secundários.