11.7.07

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© Isabel Lhano


E eu digo: “abraça-me”. E os teus braços fazem-se.
E eu digo: “abrasa-me”. E tu fazes-te em braços.












É neste momento que a camélia, escondida, se ruboriza e a página tinge-se sem perfume.


Joana Serrado, Tratado de Botânica, Quasi Edições