
© Isabel Lhano
E eu digo: “abraça-me”. E os teus braços fazem-se.
E eu digo: “abrasa-me”. E tu fazes-te em braços.
É neste momento que a camélia, escondida, se ruboriza e a página tinge-se sem perfume.
Joana Serrado, Tratado de Botânica, Quasi Edições