© Blackpixie
há na minha casa alentejana um Limoeiro. Eu cresci sob a sua sombra, intermitentemente. Sobre as suas flores, o seu perfume e, talvez o mais importante, cresci na medida dos seus limões.
(…)
Desde pequenito habituei-me a descascá-los com o canivete, que o meu avô me oferecera, e gomo a gomo degustá-los. Adorava o sabor ácido e amargo.
(…)
Gosto de todas as metáforas que ele [limoeiro] me fez descobrir no mundo.
Um texto do Francisco Bairrão, aqui.