25.2.10

Deixa Chover

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Cineclube de Aveiro no Teatro Aveirense, dia 1 de Março, às 22h.

design: Menina Limão.

23.2.10

Lido no tasco


© Christian Defonte


Pelas minhas contas, seria difícil (talvez bastante difícil) ter 19 anos em 1986 e, pelas minhas contas (ainda pelas minhas contas), aos 20 anos ainda teria cheirado dessa coca; e só por isso (só por isso) vou acreditar que não foi a mim que me ouviste dizê-lo.

21.2.10

Este post não é sobre futebol, nem sequer sobre quejandos

Se «os atletas do FC Porto reagiram como qualquer bom chefe de família», não vejo onde possa estar a injustiça de um castigo. Até parecem gostar, tendo em conta o tiro no pé.

Que lata

25 anos a morar na rua do Cineclube do Porto para o estafermo ressuscitar quando sou obrigada a mudar-me dali para fora.

19.2.10

Subscrição nº 123

Irrita-me o “perfil” que em Portugal se espera de um PR. Desde logo, “deve” ser homem, não se imaginando à partida uma mulher. (...) Miguel Vale de Almeida

18.2.10

In the mood for

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© Menina Limão, em Lisboa

16.2.10

E as vozes de protesto lá ao longe

É escandaloso, eu sei, mas Invictus não é melhor que Avatar.

15.2.10

Elogio do Amor

cartaz Elogio do Amor


Cineclube de Aveiro no Teatro Aveirense, hoje, às 22h.

design: Menina Limão.

Os calcanhares são um lugar inalcançável




Um dia eles chegam e dizem-nos estamos juntos e o nosso sentimento é de incredulidade. Vamos estabelecendo mentalmente todos os requisitos que exigimos como mínimos àquela que nos sucede e cuja ausência assinalamos. A verdade é que há poucas coisas piores que o sentimento da má sucessão. Mas depois, para quê mentirmo-nos? O sentimento da boa sucessão não existe. Sirva ou não os parâmetros que estabelecemos, o problema está na sucessão ela mesma.


[post de 2007. sempre actual.]

G(.)(.)gle

«Quem é a Menina Limão?», como quem pergunta «o que é que ela tem?». Não há, parece-me, pergunta mais tipicamente feminina.

Serviço público

Soube pela Luna que o technorati tem substituto.

12.2.10

Nunca é demais repetir

...não haverá por aí quem queira editar, em português, os livrinhos (ou, pelo menos, uma antologia) de Lydia Davis?

11.2.10

You're a woman, I'm a machine


© Richard Kern


Não está tudo bem comigo, mas está tudo bem com a colecção Primavera-Verão de Sasha Grey. Perguntaram-me se era La Redoute, mas eu não sei, acho que é Maluka. Palavra que descreve na perfeição o estado em que andei desde o precioso dia da semana passada em que o meu computador morreu, assim, puff!, a dois dias de uma entrega. Não direi isto só a mim, mas direi (já de seguida) isto a mim sempre. Bom, mas é merecido. Toda a gente sabe que eu sou uma vaca desgraçada. Que me caia um pirilau em cima se não for verdade.

Agora, confesso que.

Bom. Como estou algo traumatizada com o facto de ter perdido 150GB de conteúdos, muitos deles irremediavelmente (ora vejamos: grande parte da minha música, gigas de downloads dos últimos meses, algumas fotografias de valor sentimental e largas dezenas de posts por publicar, que é para aprender a não ser um misto de programática, desorganizada e impetuosa auto-censurada e a escrever os meus textos no word), não me sinto ainda em condições de engendrar um texto substancial sobre os meus 3 anos de vida bidimensional, nem, digamos, qualquer outro.

Mas para compensar o meu amuo (abusando do eufemismo) e a exclusão dos comentários, criei uma conta no formspring, ou seja, estão convidados a pôr o dedo no ar. E eu respondo e tudo, como se realmente existisse.

Ligada à máquina

O meu computador morreu.

6.2.10

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OH MY GOD!