27.2.13

É isso que eu quero, Mário Alberto

26.2.13

I've got a crush on youuuuuu, sweetie pieeeee ♫



(Não obstante, não se faz uma coisa destas à Emmanuelle Riva.)

25.2.13

Estas cabras pagãs

Free Samuel Úria!

Silver Linings Playbook













Tão fraquinho, tão fraquinho que nunca se adivinharia a sua dupla utilidade: tirar-me a cabeça de uma sacanice que me fizeram e pô-la num enorme, irremediável, irreprimível crush pela Jennifer Lawrence. Rechonchudinha, com uns originais furinhos no queixo – as imperfeições por que nos perdemos – e duas preguinhas de chicha nas costas, adora comer (oh-meu-deus, soulmate! isto acabou de acontecer), tem imensa graça, espontaneidade e talento e elege como um dos seus filmes preferidos A Woman Under The Influence – não há absolutamente nada, nada, nada, para não adorar nesta mulher.

21.2.13

My name is Menina Limão

Prepare to die.

:/

O técnico da MEO veio ao meu computador ver se eu já tinha net e eu em pânico because boobies everywhere.

Reliable people are the best

Eu prometo ser aquela pessoa que quando ninguém se lembra de uma coisa, também não se lembra.

Ó pá, «gominhas».

Aquele momento estranho em que ouves um choro ambulante que vai berrando «Quero gomas! Quero gominhas!» [buááááá] e te identificas com uma criança de quatro anos.

20.2.13

Poema

Pequenos roubos, médios distúrbios. 
Nuno Bragança, A Noite e o Riso, Publicações Dom Quixote

músicas perfeitas (para cortar os pulsos) #5

Hey you believers
And all you dreamers
I've come to see this differently
I've lost faith in numbers
And changes in weather
And I'm feeling the tear in things

Heaven to believe in
Beauty and meaning
You made me feel like more than me
What comes in an instant
Is gone in a moment
And then nothing else can be

But I've always believed in the angel on my shoulder
And the sweetness that comes with changes in weather
So let's close the drapes
And dance like we're strangers to time
'Til our fountain runs dry

Tomandandy ft. Gretchen Lieberum, Angel On My Shoulder, Mean Creek OST

19.2.13

You took your time


Em 2009, tocou-a a meu pedido. Ligeiramente diferente da versão de estúdio, segundo ela, inspirada por algo que eu lhe dissera. Eu estava um caco, de coração partido, para resumir. Três anos depois, a Simone White regressou aos Maus Hábitos, onde voltou a tocar You May Be In Darkness. Diz que se lembra vividamente de a ter tocado ali da primeira vez. Eu não estive presente, não pude, mas soube depois que ma dedicou. Peço desculpa, mas até uma pessoa em regime de contenção tem dificuldade em guardar isto para si.

I thought you were my best friend 
We'd be together 'till the end 
In all the world I'd never find 
Someone like you 
You understood my mind 
You felt my heart with all your heart 
When you kissed my mouth 
You took your time 

I thought you were mine

18.2.13

Dream a little dream #1

Volta, Catarina, sonhei com a Zana. Tinha a cara toda ao contrário do que eu imaginara, por isso é que teve de me dizer quem era. Excitadíssima, quis dizer-lhe que a conhecia do livro… do livro… e deu-me a branca. Mas lembrei-me: Cinco Noites, Cinco Filmes – por pouco não dizia Verdes Anos. Penso que estávamos em Guimarães. Na fonte da praça central, caíram do céu, geometricamente exactos, nem uma perna de fora, quatro cavalos atrelados a coches.

15.2.13

Filmes com minetes, o inventário que faltava #1

Ken Park
Crash (ok, é discutível) 
Blue Valentine
Holy Motors

*só existe um Crash na vida da pessoa de bem

Pela beleza do gesto

Um Leos Carax por não saber o que fazer à vida e outro para me trazer de volta. O primeiro porque sim, o segundo porque teve de ser. Estou cheia de pica e ninguém me cala, de dedo em riste ribanceira abaixo.

14.2.13

My Own Private Céline

Foi no último dia de exibição que revi o Holy Motors. Claro, cheguei atrasada (ó pá, poupa-me). Quando disse ao que vinha, o senhor da bilheteira arregalou os olhos, levantou-se numa aflição e, mesmo antes de ver que eu tinha medeia card, já decidira que só emitia o bilhete no fim, o importante era não perdermos mais tempo. Fechou o guiché à chave (os outros que esperassem) e levou-me em passo apressado dali para fora, mais precisamente para a sala do lado. «O filme já começou há dez minutos», disse-me, preocupado; respondi-lhe que sabia, mas que – menos mal – já tinha visto. Ficou mais descansado. Aconselhou-me a esperar que tivesse luz suficiente para descer as escadas, não fosse tropeçar, e despedimo-nos. Lembrou-me Céline, a conduzir a sua limusine em Holy Motors, sempre preocupada com a possibilidade de monsieur Oscar chegar atrasado às suas marcações. Uns fazem-no pela beleza do gesto, os outros reconhecem-no – e não é mais do que para celebrá-lo que aqui estamos. Durante aqueles trinta segundos, esteve tudo bem com o mundo.

13.2.13

Trois, douze, merde!

Quanto mais penso, mais gosto. Quanto mais gosto, mais me tento a achá-lo genial. É que uma pessoa anda nesta vida por causa dos Holy Motors, em suma, para se dar aos deslumbramentos. (Camada sobre camada, enche o ensaio o papo, mas não o saco, que isso não é coisa para se encher com pensamentos.) Desde então que monsieur Oscar toca acordeão na minha sala. Por marcação. Não que lho tivesse pedido, mas ele sabe. Sabe-o tão bem que, dias depois, quando via Amour numa sala do King, o som do acordeão de Holy Motors irrompeu da sala do lado para se sobrepor ao nosso, alto e bom, como se este mandasse parar a limusine por um impulso irresistível de contaminar a vida do lado. E eu em vez de me aborrecer com a engenharia incompetente das salas, exerci o meu direito de me borrifar para o Amor e entreguei-me à euforia mental de o ouvir novamente. Trois, douze, merde! – et encore. Pouco tempo depois estava a revê-lo na sala, a do outro lado. Por marcação.


(O acordeonista da esquerda lembra-me o sem-abrigo do Wire. Peço imensa desculpa.)

12.2.13

Habemus Lemon


© Terry Richardson 

Oh meu deus, o que será isto? Um novo template? Será mesmo? Estou convencida: é um novo template. Ora, uma excelente pergunta. Porque eu tinha duas hipóteses: ressuscitar ou ressuscitar. E eu faria o que fosse preciso, incluindo ressuscitar, para me livrar daquela coisa verde pastilha elástica, horrível e levezinha, que nunca fui eu:



Proponho que finjamos todos, num fingimento colectivo, que foi por inadequação ao template anterior que eu deixei de escrever e que sejamos todos muito elucidados:

1) O menu aqui acima redirecciona-vos para os únicos lugares que importa conhecer: os meus. Aconselho-vos a partir nesta aventura. Entre os destinos possíveis, encontrarão um novo tumblr.

2) Os títulos da sidebar, abaixo dos posts, são um presente para experts. Quem souber do que é que eu estou a falar concordará que este é o melhor blogue de sempre.

3) Os links foram actualizados. Alguns estão repetidos? Sim, é de propósito.

4) O template foi também actualizado para os novos modelos blogger. Quer dizer que tem novas funcionalidades. Mas não inclui, como pretendia, botões de partilha de posts nas redes sociais, porque são feios, caraças.

Olá!