29.9.07
28.9.07
27.9.07
26.9.07
A indiscutivelmente arte superior de saber comer pudins ou o Ricardo Araújo Pereira a proporcionar-me o bom momento do dia. aqui.
I've got mail #2
Há uns tempos participei num concurso de fotografia lançado pelo valter hugo mãe, na sua casa de osso. Não estavam inicialmente previstos prémios de participação, mas no fim do concurso o vhm decidiu que enviaria a cada um dos participantes um livro seu.
O meu chegou hoje.
Obrigada, valter.
25.9.07
FESTA PIJAMA
às minhas gajas
saturnina, rita, lebre, maggie, alicina, polva, polegadas, ana da tarte, indigo, cátia, aida, joana, marta cereja, a de abbie,
à minha juju batosta! onde 'tá tu?
i wanna know what you think about the pretty girls
are they real?
touch them to be sure
pretty girls
pretty girls
[The Capricorns]
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Já compraram a umbigo deste mês?
É que vem com um poema da Lebre (Maria Sousa).
(os artigos sobre o Izima Kaoru e o Erwin Olaf são só para despistar)
É que vem com um poema da Lebre (Maria Sousa).
(os artigos sobre o Izima Kaoru e o Erwin Olaf são só para despistar)
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24.9.07
23.9.07
21.9.07
Ça planne pour moi?
No fim do concerto, comprei o CD. Perguntei a Anna, a vocalista dos Aluminum Babe, cuja actuação passara por saltar à corda com o fio do microfone, se algum dos discos à venda incluía a faixa Little Girl. Ela respondeu-me dando-me um CD para a mão: “It’s a gift. I saw you really happy when we played it”.
Os Aluminum Babe tocaram no Mercado Negro, em Aveiro, na quarta-feira, irão tocar hoje, sexta-feira, no plano B, no Porto, e, no Sábado, em Lisboa, no Lounge. Não percam e até lá vão ensaiando o bater de pé ao som das músicas disponíveis no myspace.
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Depois de assinar o meu nome 56 vezes no Modelo de Livro de Registo de Lições de Teoria de Condução de modo a concluir o requerimento do exame de código, penso em Kafka. O absurdo, o absurdo…
20.9.07
17.9.07
14.9.07
12.9.07
10.9.07
9.9.07
8.9.07
Poesia Quase Anónima
Exposição Poesia Quase Anónima – a poesia na blogosfera portuguesa
*patente na associação cultural Mercado Negro, em Aveiro, até 7 de Outubro.
No final da exposição publicarei a totalidade do trabalho. Colocarei também um caderno no café do Mercado Negro, para que possam deixar comentários ou apenas um sinal de que por lá passaram.
*c-asa (carolina rodrigues) em A Casa Imaginada
*patente na associação cultural Mercado Negro, em Aveiro, até 7 de Outubro.
3ª a Sábado: 13h - 00h
Domingo: 15h - 00h
R. João Mendonça, 17
3800-200 Aveiro
Domingo: 15h - 00h
R. João Mendonça, 17
3800-200 Aveiro
*Selecção dos poemas
Mercado Negro
*Design e ilustrações
Menina Limão
*Nota: as ilustrações não pretendem ser representativas ou interpretativas dos poemas. Nasceram de ideias relacionadas com a poesia, com a sua natureza e com algumas das suas temáticas.No final da exposição publicarei a totalidade do trabalho. Colocarei também um caderno no café do Mercado Negro, para que possam deixar comentários ou apenas um sinal de que por lá passaram.
Poemas de:
*c-asa (carolina rodrigues) em A Casa Imaginada
*a.m. em A Imitação dos Dias
*margarete em Acknowledge (Or Whatever) Thyself
*nocturnidade (cláudia ferreira) em Agulha*marta em Do Avesso
*martinha. (marta poiares) em Entre Linhas
*margarete em Acknowledge (Or Whatever) Thyself
*nocturnidade (cláudia ferreira) em Agulha*marta em Do Avesso
*martinha. (marta poiares) em Entre Linhas
*gato legível em Gato Legível
*saturnine (raquel costa) em Little Black Spot
*happy and bleeding em Morrer de Improviso
*mb em Musas Esqueléticas
*aida monteiro em O Perfil das Casas, O Canto das Cigarras*hugo em Solvstäg
*o peixe que queria ser um tira linhas (rita alberto) em Tampadecaneta*ana (ana filipa gonçalves) em Tarte de Rabanete
*clAud (cláudia caetano) em Tempo Dual
*lebre do arrozal (maria sousa) em There’s Only 1 Alice
*tratado de botânica (joana serrado) em Tratado de Botânica*papel químico (sónia oliveira) em Triplicado
6.9.07
5.9.07
Can you believe this shit? I'm a superwoman now.
– Acreditas que me convidaram a entrar no Meninas e Moças, Cachopas e Gaijas?
– No shit. E tu aceitaste?
– Pois. Aquilo parece uma espécie de seita. Se uma pessoa se recusa, põem-se a fazer voodoo, a queimar livros, a rasgar vestidos, a misturar limonada com mel e essas coisas.
– Malta da pesada.
– Pior. Aquilo é pessoal com crises de identidade. Gente que não bate bem da cachimónia. Acho que escolheram aquele nome porque não sabem bem o que são. Para começar, está lá uma Lebre e um Golfinho. A Alice cai em poços e fala com animais. Também só por isso é que lá está. Depois… uma tal de Margarete. Nem o Word reconhece o nome. Temo pela minha integridade física…
– Se eu fosse a ti temia pela sanidade mental…
– Essa já era.