30.8.07

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A: É demasiado cedo.
B: Tarde demais.

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28.8.07

Escribatura




443
(…) como eu já disse, a escrita é uma escribatura. Encerra quem a pratica numa prisão transparente.


Ana Hatherly, 463 Tisanas, Quimera

26.8.07

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25.8.07

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23.8.07

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Exceptuando Death Proof, Bug e The Simpsons, que já vi e recomendo, deduzo que o método surrealista seria o único capaz de tornar interessante o visionamento dos filmes que estão em exibição neste momento em Aveiro.

They had their own way of going to the movies. Breton, the surrealist leader, and his friends, used to wander from one picture house to another, buying tickets without consulting the programme, entering and leaving on a whim, relishing the visual collage thus put together in their heads as if it were a single film. The surrealist as spectator would transmute pulp mass entertainment, into a source of private illumination. Aberrant readings, crazy interconnections and delirium of interpretation was the surrealists’ way with the movies.

Robert Short, sobre o movimento surrealista no cinema, a propósito de Un Chien Andalou, de Luis Buñuel.

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22.8.07

Bug




O medo é o maior parasita. E a loucura vai ganhando terreno, à espera de um pequeno rastilho para ser ateada.

A Bug that is not Death Proof

Chego ao cinema e penso “merda, há fila”. Não encontrava uma fila no cinema há anos, exceptuando aquela vez o mês passado em que pensei exactamente o mesmo ao chegar à sala de cinema algarvio para ver a estreia dos Simpsons, com a agravante de estar esgotado e ter de lá voltar no dia seguinte. Dizia eu, havia fila. Estive quase para ir ver pela terceira vez o Death Proof. Já que ia ferver durante 20 minutos para ser atendida, ao menos que depois tivesse a garantia da descarga de adrenalina. Mas não, resolvi manter-me fiel aos planos e ver o Bug, do William Friedkin, precisamente o oposto no que toca aos efeitos secundários.

21.8.07

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19.8.07

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negro espesso denso muito escuro

18.8.07

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12.8.07

Paredes de Coura #2

Rock 'n' Roll chic goes Gypsy Punk ou a puta da loucura.

11.8.07

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THINK LOCALLY, FUCK GLOBALLY.

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10.8.07

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Recuso a proposta da minha dentista de transformar a minha boca num arco-íris intercalando elásticos de cores diferentes nos dentes. Aceito apenas os cor-de-rosa. Mas dou razão ao meu irmão quando este sugere: “Podes combinar os elásticos cor-de-rosa com a tua nova pregadeira”. Coisa que fiz prontamente.

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9.8.07

das leituras estivais #1

411
Como aconteceu com aquele célebre poeta árabe de Silves, a minha ironia tornou-me respeitável. Que ironia! Ninguém viu a áspera corrosão de uma lágrima que não cai, que não se deixa cair.



463 Tisanas, de Ana Hatherly

8.8.07

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Quando te deitas, quantas pessoas levas para a cama?

Se eu fosse um vídeo

Encontro nacional de citrinos

Eu, ela, que é também esta, e o meu café da manhã.
Vou finalmente conhecer uma das meninas com mais talento da blogosfera. E desse encontro, voltarei com estas pregadeiras-limões.

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7.8.07

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Dear Architects, I am sick of your shit

(...)

Architects love to discuss how much sleep they have gotten. One will say how he was at the studio until five in the morning, only to return again two hours later. Then another will say, oh that is nothing. I haven’t slept in a week. And then another will say, guess what, I have never slept ever. My dear architects, the measure of how hard you’ve worked and how much you’ve accomplished is not related to the number of hours you have not slept. Have you heard of Rem Koolhaas? He is a famous architect. I know this because you tell me he is a famous architect. I hear that Rem Koolhaas is always sleeping. He is, I presume, sleeping right now. And I hear he gets shit done. And I also hear that in a stunning move, he is making a building that looks not like a glass cock, but like a concrete vagina. When you sleep more, you get vagina. You can all take a lesson from Rem Koolhaas.


(...)


Annie Choi, an open letter


vale a pena ler o texto completo aqui.

Andanças #2 - Le freak c’est chic?

Confirmei aquilo que já sabia: sou uma outsider.

Andanças #1

O concerto por que mais ansiava não aconteceu. Stephane Delicq desapareceu do programa.


O Andanças parece um arraial no fim-de-semana (não me apanham num para a próxima) e não existe espaço suficiente para se dançar nos workshops e nos concertos.


Mas foi uma delícia.

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